Transição energética transpõe questões políticas

Bomba de petróleo em Willow Springs Park, em Long Beach, Califórnia –
Foto: Apu Gomes/4.jan.25/AFP

O retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos (EUA) gerou preocupações sobre um possível retrocesso na transição energética global. Trump prometeu reverter regulamentações ambientais e expandir a exploração de combustíveis fósseis. Em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, o fundador da Eurásia Group, Ian Bremmer, afirma que os avanços tecnológicos e a redução dos custos de energia limpa tornaram a transição inevitável, com o mercado liderando a mudança.

Apesar das tentativas de Trump de apoiar combustíveis fósseis e enfraquecer incentivos à energia limpa, a demanda crescente por energias renováveis e a pressão econômica continuam a impulsionar a transição energética. Globalmente, ela será guiada por forças de mercado e inovações tecnológicas, superando barreiras políticas. A continuidade dos compromissos internacionais, especialmente da Europa e China, assegura que a o processo avance, mesmo com obstáculos.

Íntegra do artigo: Folha de S.Paulo (para assinantes)