
Após um início acelerado nas energias renováveis, petroleiras como BP, Shell, Equinor e Petrobras estão reavaliando seus projetos por causa dos altos custos e influências políticas, como o incentivo ao petróleo pelo presidente Trump. Apesar de manter compromissos de descarbonização, muitos projetos estão pausados. A Petrobras, sob nova gestão, prioriza o etanol sobre eólicas offshore. Especialistas apontam que o hidrogênio verde atrairá investimentos de indústrias não-petrolíferas. A busca por estratégias mais lucrativas reflete uma adaptação às realidades de mercado e à pressão dos acionistas. A reportagem é do jornal Estadão.
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