
Em artigo publicado no Valor Econômico, a economista Clarissa Lins, sugere, após a vitória do filme “Ainda Estou Aqui” no Oscar, uma reflexão sobre o potencial do Brasil para liderar a descarbonização com combustíveis renováveis. Embora enfrentem desafios de custo e escala, biocombustíveis como etanol e SAF são cruciais para setores difíceis de eletrificar.
Com a presidência do G20, promoveu padrões globais para biocombustíveis, abordando desafios globais e regulatórios. O sucesso depende de demonstrar vantagens competitivas e impactos climáticos positivos, inspirando mercados a adotar soluções sustentáveis.
Íntegra do artigo: Valor Econômico (para assinantes)