
O mercado brasileiro de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) está começando a ganhar força com iniciativas como a importação comercial pela Vibra e projetos da Petrobras. O SAF é essencial para a meta global de emissão zero até 2050, destacando o Brasil como um potencial fornecedor. Segundo reportagem do Valor Econômico, apesar dos avanços regulatórios, desafios como o custo elevado e lacunas legislativas persistem.
A Vibra importou 550 mil litros de SAF, enquanto a Petrobras planeja produção comercial até 2025. Empresas como a Be8 exploram o SAF com tecnologias como HEFA e ATJ, mas enfrentam obstáculos regulatórios. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) trabalham em regulamentações, enquanto aéreas como Latam e Azul buscam aumentar a disponibilidade de SAF, crucial para suas metas de descarbonização. A Boeing avança para compatibilizar suas aeronaves com 100% SAF até 2030, destacando o compromisso global com a sustentabilidade no setor aéreo.
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