
A chegada de novas bandeiras de combustíveis, como Petronas e Texaco, e o crescimento das distribuidoras de médio porte mudaram a dinâmica do setor em 2024. Reportagem do Valor Econômico mostra que enquanto BR, Shell e Ipiranga mantêm mais de 50% do mercado, a disputa pela quarta posição se intensificou, com a Larco superando a Ale em vendas.
A Larco, que se destaca na venda para postos bandeira branca, mira em um crescimento orgânico, enquanto a SIM, licenciadora da Petronas, investe na expansão de sua rede embandeirada. A Ale foca na conversão de postos para sua marca e na captação de grandes consumidores. O retorno da Texaco, por meio da Ipiranga, visa atender nichos de mercado distintos, com a expectativa de um crescimento contínuo no setor de combustíveis, projetando uma elevação superior a 5% em 2024. A Raízen e Ipiranga também buscam eficiência logística e inovação para aumentar a rentabilidade.
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