A reportagem é do jornal Valor Econômico e diz respeito às prioridades que o governo brasileiro tem adotado em relação ao debate sobre desenvolvimento sustentável no G20. O encontro para discussões inovadoras está marcado para novembro, no Rio de Janeiro, abordando transição energética e combate às mudanças climáticas. Pesquisadores do S20 têm propostas como ampliar o uso de fontes de energia de baixa emissão e aproveitar energias oceânicas. Estudos em andamento no Brasil focam na descarbonização e energias renováveis, visando soluções economicamente vantajosas e que tornem operações mais verdes.
O Grupo de Energia Renovável no Oceano (Gero) está desenvolvendo uma planta-piloto para conversão de energia das ondas em eletricidade na Ilha Rasa, com capacidade de 50 kW. A energia oceânica se destaca por ser democrática, mas a viabilidade econômica é um desafio. Projetos também incluem a produção de hidrogênio renovável a partir de etanol na USP, que pode abastecer veículos rapidamente e com menor custo de transporte. Além disso, pesquisadores da UFSC trabalham na reutilização de baterias de lítio de veículos elétricos para armazenamento de energia. Essas iniciativas visam não apenas a inovação tecnológica, mas também a sustentabilidade e a redução de resíduos no processo de transição energética.
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