Hábitos do consumidor brasileiro terão de mudar em relação à gasolina e ao diesel

Fumaça negra emerge das chaminé de uma indústria na cidade libanesa do
litoral norte de Anfeh, perto de Tripoli, no Líbano. – Joseph Ei/AFP

Artigo de Maria Inês Dolci, advogada especializada na área da defesa do consumidor e colunista da Folha de S.Paulo, traz reflexão sobre o fim dos veículos movidos a combustão, com informações provenientes do mercado internacional, como o prazo de encerramento das vendas desse tipo de veículo no Canadá, para 2035, bem como o anúncio de que a China tem a intenção de proibir a fabricação de veículos a combustão, mas ainda sem data.

“Em cinco meses deste ano, a venda de carros elétricos foi maior do que em todo o ano passado. Por enquanto, a participação dos veículos movidos a eletricidade ainda está em 1% do total, mas entre janeiro e maio representaram 3% das vendas de automóveis. É uma boa notícia, porque o consumidor brasileiro deve começar a se desapegar dos produtos ligados ao petróleo. O fim da história dos combustíveis fósseis está se aproximando, e temos de nos adaptar urgentemente”, afirma Dolci.

Íntegra do artigo: Folha de S.Paulo (para assinantes)