O automobilismo, especialmente a Fórmula 1, tem se voltado para a sustentabilidade e redução das emissões de poluentes. Desde 2009, a F1 adotou motores híbridos e, em 2014, surgiu a Fórmula E, totalmente elétrica. Segundo reportagem do Valor Econômico, a F1 planeja zerar sua pegada de carbono até 2030 e, a partir de 2026, usará combustíveis sintéticos, desenvolvendo alternativas que não competem com a produção de alimentos.
A categoria já utiliza E10, uma mistura de gasolina com etanol. Os combustíveis sintéticos, que podem reduzir as emissões em até 65v%, são gerados a partir de hidrogênio e CO2 capturado, com a energia usada sendo renovável. Essa abordagem permite que a F1 mantenha o som característico dos motores a combustão, enquanto avança em direção a um futuro mais sustentável.
Íntegra da matéria: Valor Econômico (para assinantes)