
Foto: Divulgação/Viterra
O mercado está de olho nas usinas Rio Vermelho e Nova Unialco, agora sob a fusão da Viterra Bioenergia com a Bunge, uma gigante do agronegócio. Com capacidade de processar 7 milhões de toneladas de cana, essas unidades têm uma história de mudanças de controle.
Recentemente, conforme a reportagem da AgFeed, a Bunge concluiu a saída de sua sociedade com a BP Bunge Bioenergia, vendendo sua participação à British Petroleum. Agora, a recente fusão com a Viterra, um negócio de US$ 8 bilhões, reacende a especulação sobre os planos para as duas usinas.
A incerteza persiste, pois apesar de a Bunge ter se retirado do setor no ano passado, ela agora reintegra as usinas em sua operação global. Enquanto o mercado aguarda um posicionamento oficial, a estratégia futura para essas unidades permanece um mistério.
A história das usinas é marcada por mudanças significativas: a entrada da Glencore no setor em 2010, a compra da usina de Guararapes em 2016, e a criação da Viterra Bioenergia. Com a nova fusão, há um potencial de liderança no setor agrícola, mas o destino das usinas ainda está em aberto, alimentando especulações sobre seu papel na estratégia da Bunge.
Íntegra da matéria: AgFeed