Matéria da Folha de S.Paulo mostra que o clima em Brasília é de celebração com o apoio dos países do G20 à proposta brasileira de criar um sistema internacional padronizado para o cálculo das emissões, destacando o etanol da cana-de-açúcar como uma força do Brasil. Os ministros do G20 aprovaram unanimemente essa proposta em Foz do Iguaçu, com promessas de apoio ao desenvolvimento de sistemas de medição de emissões. A padronização é vista como essencial para fortalecer a imagem dos biocombustíveis na descarbonização, apesar das críticas sobre suas emissões.
O Brasil, que é o segundo maior produtor de biocombustíveis, alcançou um recorde de produção de etanol em 2023, com 35,4 bilhões de litros. O governo também está promovendo investimentos em combustíveis limpos, como o óleo de macaúba e combustíveis sustentáveis para aviação. Além disso, o projeto “Combustível do Futuro” visa aumentar a mistura de etanol na gasolina e introduzir um marco legal para estocagem de carbono.
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