Incertezas em relação ao reajuste dos combustíveis

(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Reportagem do Estadão monstra que a mudança da política de preços da Petrobras em maio passado está ajudando a manter a volatilidade internacional dos preços do petróleo longe do mercado brasileiro, segundo Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos. Ele destaca que a possibilidade de um reajuste de combustíveis passou de provável para possível, por causa da flutuação dos preços dentro de uma faixa.

Apesar da queda do petróleo ter impactado positivamente as ações de distribuidoras, o recente aumento nos preços da commodity aumentou o pessimismo em relação à queda dos preços de combustíveis no Brasil. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, reafirmou que não planeja trazer essa volatilidade internacional para o mercado brasileiro. O petróleo tipo Brent subiu para mais de US$ 77 esta semana devido à guerra no Oriente Médio. A gasolina e o diesel no Brasil estão com defasagem negativa em relação aos preços internacionais: a gasolina está 5% mais barata e o diesel, 4%. Na Refinaria de Mataripe, a defasagem é de 7% para o diesel e de 6% para a gasolina.

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