De olho no mercado europeu

FPBio diz que algumas vias de escoamento do produto dentro do Rio Grande do Sul já estão desobstruídas — Foto: Canva/ Creative Commoms

Reportagem do Valor Econômico explica que embora o Brasil seja um dos líderes globais de produção de biocombustíveis, pode encontrar dificuldades para aproveitar todo o potencial do mercado europeu. A União Europeia (UE) investe principalmente nos de segunda geração (2G), produzidos a partir de resíduos orgânicos – em oposição aos de primeira geração (1G), produzidos a partir de culturas alimentares, como é o caso no Brasil.

Entre 2014 e 2020, a Comissão Europeia investiu € 430 milhões para desenvolver biocombustíveis 2G. No entanto, em 2021, esses produtos ainda representavam apenas 0,8% dos 7,5% dos combustíveis renováveis utilizados nos transportes na Europa. Um relatório publicado em dezembro de 2023 pelo Tribunal de Contas da UE externou desconfiança em relação aos biocombustíveis.

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