O máximo de energia extraída da cana

Foto: Globo Rural

Na reportagem do Valor Econômico sobre o Brazil-US Climate Impact Summit 2024, Paula Kovarsky, vice-presidente da Raízen, destacou a busca da empresa por maximizar a energia da cana-de-açúcar, ressaltando que o etanol de primeira geração pode reduzir a pegada de carbono em 60%, enquanto a segunda geração supera 70%. Ela enfatizou a importância da mistura de etanol com outros combustíveis na transição energética, especialmente no transporte marítimo.

Kovarsky observou que, apesar das oportunidades, o etanol brasileiro enfrenta barreiras nos EUA e Europa, mesmo tendo maior produtividade nas regiões tropicais. Ela criticou as métricas globais que não refletem essa competitividade e defendeu mudanças que recompensem menores emissões de carbono. Além disso, destacou a necessidade de garantir recursos para a transição energética, elogiando iniciativas como o RenovaBio e pedindo melhorias nas métricas de investimento.

Íntegra da matéria: Valor Econômico (para assinantes)