A Brazil Potash Corp. anuncia que a sua subsidiária Potássio do Brasil obteve, no dia 11 de junho, a Licença de Instalação da planta de processamento de potássio, o que habilita a empresa a iniciar a construção do seu Projeto Potássio Autazes. De acordo com a empresa, com a LI da planta sobe para o número de 12 Licenças e Autorizações de Instalação, incluindo, principalmente, a mina, a planta de processamento e o porto, emitidas pelo órgão licenciador do estado do Amazonas, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), o que permite o início das obras do projeto.
A empresa informa que a planta de beneficiamento de minério de potássio será instalada em uma área tradicionalmente ocupada por pastagens de gado, razão pela qual o município de Autazes é conhecido como a “Terra do Leite”, tendo a pecuária leiteira e de corte como uma das principais bases de sua economia. “Após a entrega das primeiras Licenças de Instalação, algumas obras já foram iniciadas, como a conclusão da perfuração do primeiro poço de água e o início da execução do segundo poço de água, ambos para a captação de água potável, cada um a cerca de 130 metros de profundidade. Esta obra foi concluída nas proximidades do povoado de Urucurituba, em Autazes, e beneficiou a comunidade por meio de hospedagem local e prestadores de serviços de alimentação, fomentando a economia local”.
As Licenças e Autorizações emitidas pelo IPAAM permitem que a Potássio do Brasil Ltda possa realizar atividades de supressão vegetal, serviços de arqueologia, resgate e manejo da fauna local, terraplanagem como parte da construção da mina, planta de beneficiamento e porto. Quanto for concluída a implantação do empreendimento, a empresa deve obter a Licença de Operação (LO) a qual deve permitir a extração e o beneficiamento do minério de potássio, operação atualmente prevista para durar pelo menos 23 anos.
“A Potássio do Brasil cumpre rigorosamente todos os critérios descritos em nossos documentos de licenciamento. À medida que as obras avançam, oportunidades também estão surgindo para as comunidades de Autazes e região. Já iniciamos os procedimentos necessários para a contratação de pessoas para a construção civil e os empregos indiretos começam a surgir por meio de uma rede de prestadores de serviços e fornecedores que estão nos ajudando nessa fase de implantação. Acreditamos que a construção do Projeto contribuirá para o desenvolvimento regional e nacional e para a segurança alimentar do Brasil e do mundo”, afirma Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil.
Fonte: Brasil Mineral