
O vai e vem das tarifas de Donald Trump impacta fortemente o planejamento das empresas, gerando volatilidade e incerteza na economia global. Um evento realizado pelo Bradesco BBI, em São Paulo, reuniu 158 companhias, evidenciando preocupações tarifárias como ponto de convergência. Conforme reportagem do Estadão, empresas como a Embraer, Suzano, Aegea, Equatorial e Petrorecôncavo estiveram presentes.
O tema ‘tarifa’ foi destaque na maior parte das apresentações. A Iguá, por exemplo, diz que pretende rever investimentos em concessões por cauda da tensão EUA-China. O Bradesco destaca a possibilidade de uma desaceleração econômica nos EUA afetar os lucros globalmente, enquanto mercados emergentes podem se beneficiar.
A Suzano enfrenta dificuldades para reajustar preços de celulose, e a Embraer analisa o impacto tarifário em suas operações. A Perfin alerta sobre as cadeias de suprimentos, e a Petrorecôncavo reforça a necessidade de cautela. As medidas de Trump levam executivos a adiarem investimentos, esperando por mais clareza, especialmente no comércio com a China, um parceiro crucial para o Brasil.
Íntegra da matéria: Estadão (para assinantes)