O Valor Econômico traz reportagem exclusiva sobre aposta da Raízen na biomassa. A sanção do projeto de lei do “Combustível do Futuro” permite à Raízen, uma das maiores produtoras de etanol do Brasil, explorar novas ideias, como a “exportação indireta” de energia solar e eólica. O CEO da Raízen, Ricardo Mussa, explicou que a eletrificação das usinas com energia renovável permitirá o uso do bagaço de cana, antes utilizado para gerar energia, para a produção de etanol “de segunda geração”. A empresa investirá R$ 11,5 bilhões na construção de nove unidades para esse tipo de etanol, visando consolidar o Brasil como um grande exportador de energias renováveis.
Mussa destacou que a regulamentação do projeto será crucial para os investimentos e que a Raízen planeja expandir sua produção para 20 unidades. Ele também mencionou a importância de eventos internacionais, como o G20 e a COP30, para promover a tecnologia brasileira de energia limpa no exterior, enfatizando que o Brasil não só exportará etanol, mas também a tecnologia para produzi-lo.
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