
Projeções meteorológicas anunciadas pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) indicam que a chance de ocorrência de La Niña será de 71 %, entre outubro e dezembro, conforme o último boletim divulgado na quinta feira (11/09).
Na reportagem do Agro Estadão, a explicação é a de que o fenômeno se caracteriza pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico Equatorial. Uma tendência, nesta condição, é o deslocamento da circulação dos ventos, alterando o regime de chuvas em várias regiões do planeta.
O meteorologista da Tempo OK, Paulo Lombardi, alerta que a La Niña deverá ser breve e de baixa intensidade. No início de 2026 o fenômeno deve se dissipar completamente, retornando a neutralidade. Na previsão do especialista, ele será mais forte em novembro, com precipitação acentuada no Norte e Nordeste e falta de chuvas no Sul do Brasil.
Íntegra da matéria: Estadão (para assinantes)