No fechamento do mercado na última sexta, 05/07, houve um recuo da cotação do dólar e um “alívio” na cotação do petróleo, no mercado internacional. Esses fatos, porém, não são suficientes para equalizar os preços dos combustíveis praticados pela Petrobras, que no mercado interno registra ampla defasagem.
Reportagem do jornal Valor Econômico analisa os reflexos da política de preços da multinacional, que não altera os preços da gasolina e do diesel desde o fim de 2023. Segundo a reportagem, pelos cálculos da StoneX, a gasolina da Petrobras está 19,8%, ou R$ 0,56 por litro, abaixo do preço de paridade de importação (PPI), e o diesel, 10,5%, ou R$ 0,37 por litro. “Considerando estritamente os números de defasagem, é bastante razoável esperar um movimento de alta de preços por parte da empresa”, diz o analista da consultoria, Thiago Vetter.
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