Reportagem do Estadão traz informações sobre uma reunião com presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na última segunda-feira, 8, onde o ministro da Fazenda Fernando Haddad defendeu a permanência de Jean Paul Prates no cargo. Para Haddad, segundo a reportagem, seria um erro demiti-lo. Procurados, Haddad, Prates e Petrobras não comentaram a informação. O apoio a Prates, entretanto, estende-se no âmbito do Senado e diversos políticos do PT. Os argumentos apontados na matéria, como recurso de defesa seriam de que a “fritura” em relação a Prates provém de disputas que existem dentro do governo e que não dizem respeito à Petrobras.
O presidente da Petrobras amealhou nos últimos dias apoio de senadores do PT, PSD, PSB, MDB e União Brasil. Um dos elementos que usou em sua defesa foi uma lista de entregas feitas durante sua gestão, a mesma revelada pelo Estadão mais cedo, em que Prates enumera pontos como a valorização das ações da empresa na Bolsa, a encomenda para a construção de novos navios em estaleiros brasileiros e o fim da política de paridade de preços dos combustíveis.
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