
Nos dois primeiros anos sob a política de preços da Petrobras implementada na gestão de Lula, houve maior estabilidade nos preços dos combustíveis praticados nas bombas, no Brasil, sem grandes descontos em relação ao mercado internacional. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a Petrobras conseguiu “abrasileirar” os preços, mantendo a rentabilidade e recuperando mercado perdido.
Com a queda do petróleo no mercado, a multinacional reduziu o preço do diesel em 35% e da gasolina em 14%, ajustando-se menos frequentemente às flutuações externas. A nova abordagem permitiu à Petrobras aumentar sua participação de mercado, alcançando 93% de utilização em suas refinarias em 2024. Embora as importações privadas continuem, por causa do déficit de oferta, a política atual não preocupa analistas.
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