Agro brasileiro busca diversificar as exportações para a China

A China é o maior parceiro comercial do Brasil — Foto: Pixabay

A relação comercial entre Brasil e China no agronegócio apresenta vastas oportunidades de crescimento, especialmente para pequenos produtores brasileiros. Com a China como principal parceiro comercial, o Brasil busca diversificar suas exportações, incluindo produtos processados e commodities.

Na reportagem do Valor Econômico, a diretora-adjunta de relações institucionais do Serviço de Aprendizagem Rural da Confederação Nacional da Agricultura (CNA/Senar), Fernanda Maciel, destaca a necessidade de aumentar a produtividade sem expandir áreas de cultivo, promovendo novos cultivares. Além da agricultura, a transição energética oferece potencial, com o Brasil podendo fornecer etanol e biodiesel para a descarbonização da frota naval chinesa.

Com 40 milhões de hectares de áreas degradadas disponíveis para cultivo, o Brasil pode expandir sua produção sem desmatamento. O setor de celulose, com a Suzano na liderança, vê na China um mercado em crescimento rápido, impulsionado por técnicas florestais inovadoras. A reportagem traz um dos temas extraído do Summit, evento promovido pela Editora Globo e Valor Econômico, dentre outros, destacando o papel do Brasil no cenário global de sustentabilidade e inovação.

Íntegra da matéria: Valor Econômico (para assinantes)