Apesar da queda nos preços do petróleo, a gasolina e o diesel no Brasil permanecem com significativa defasagem em relação aos preços internacionais, com diesel variando de 12,2% a 23,6% e gasolina de 8,5% a 15% abaixo. O conselho de administração, que se reunirá em breve, pode discutir a política de preços, mas oficialmente não interfere nas decisões da estatal. O ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira afirmou ao jornal Valor Econômico, que o conselho “não interfere na política de preços dos combustíveis”, que “cabe à estatal, não ao board”. A estatal tem autonomia para ajustar os preços conforme julgar necessário.
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