Incentivos governamentais vêm antes da descarbonização da frota

As primeiras regras do Programa de Mobilidade Verde (Mover), lançado em dezembro pelo governo em substituição ao Rota 2030, colocam um impasse ante os fabricantes de veículos automotivos do mercado brasileiro – apostar nos modelos híbridos e do etanol, ou nos modelos elétricos, cuja tendência já é globalizada nos demais países produtores?  

No Brasil, oitavo maior no ranking de fabricantes, boa parte das montadoras tende para o híbrido flex, que usa um motor elétrico e outro a combustão, com possibilidade de ser abastecido com etanol ou gasolina. O tema é pauta do ‘Estadão Notícias’ de hoje, com Milad Kalume Neto, diretor de Desenvolvimento de Negócios da JATO do Brasil.

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