O editorial da Folha de S.Paulo publicado neste sábado, 14/07, chama a atenção para o recente reajuste de preços da gasolina e do gás de cozinha promovido pela Petrobras. Segundo o texto, trata-se de um sinal importante de que o governo petista e a nova direção da companhia reconhecem ser limitado o espaço para desvios em relação às cotações internacionais: “Há limites ao intervencionismo populista”. A opinião da FSP é a de que os aumentos de 7,1% e 9,8% para os dois produtos, respectivamente, favorecem a rentabilidade e a boa gestão operacional da estatal.
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