Felipe Salto economista, professor e consultor econômico, publicou artigo em sua coluna no UOL inspirado nas oscilações das cotações acionárias da Petrobras em face a uma série de fatores em torno da Petrobras e manobras políticas pelo poder sobre a multinacional brasileira.
O professor traça, no artigo, um paralelo ao cenário atual das disputas políticas em relação à Petrobras e um passado histórico, onde evoca Getúlio Vargas, Monteiro Lobato, Eugênio Gudin e Roberto Campos, o avô e antagonismos em torno do assunto: “As forças do mercado são soberanas ou o petróleo é tão estratégico a ponto de ficar sob o guarda-chuva e a proteção do Estado brasileiro? No fundo, esta é a peleja que remanesce, apesar de as discussões parecerem tão comezinhas, como agora, quando envolvem cabeças de dirigentes, dividendos extraordinários e que tais”.
O colunista celebra a postura da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que segundo ele, está atenta e abriu processo administrativo na última quinta-feira para supervisionar notícias, fatos relevantes e comunicados relacionados à Petrobras. ”Não é para menos, pois a boataria levou a um sobe e desce na precificação das ações da empresa, o que em nada colabora com a Petrobras ou com o país”.
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