Êxito chinês entre carros mais caros explica pedido de recomposição de impostos

Haval H6 será o primeiro carro da chinesa GWM produzido no Brasil
Foto: Marcos Camargo/Divulgação

Artigo de Eduardo Sodré, jornalista do jornal Folha de S.Paulo, especializado no setor automotivo, traz uma análise sobre a pedido da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de recomposição imediata do Imposto de Importação para carros híbridos e elétricos.

Segundo o texto, pela norma original, que prevê um escalonamento, a alíquota de 35% para os automóveis híbridos e puramente elétricos só seria recomposta em julho de 2026. A Anfavea pediu que os 35% passem a vigorar agora, mas o cenário é totalmente desfavorável para pleitos desse tipo.

“O alvo óbvio são as fabricantes chinesas – que, além de terem superado a resistência de grande parte do público consumidor com seus eletrificados, já fizeram seguidos anúncios de linhas de montagem no país”, escreve Sodré. A partir desta segunda-feira (01/06) passam a vigorar as seguintes taxas: 18% para carros 100% elétricos, 24% para os híbridos plug-in (também podem ser recarregados na tomada) e 25% para os demais híbridos.

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