
Por meio de um acordo estabelecido com diversos países, os Estados Unidos definem um volume anual de compra do açúcar brasileiro com taxas especiais; e o governo nacional rateia esta cota entre companhias do Norte-Nordeste. Este ano, entretanto, as usinas da região ficaram em “compasso de espera” com a entrada em vigor das tarifas de 50% aplicadas pelos EUA aos produtos brasileiros, incluindo o adoçante.
O presidente da Associação de Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia (Novabio), Renato Cunha, afirmou que a imposto gerou um ônus “pesado” para as sucroenergéticas nordestinas.
Ainda assim, nesta sexta-feira, 24, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a divisão da cota preferencial brasileira no Diário Oficial da União. Na safra 2025-2026, o volume de 146,61 milhões – mesmo montante inicial acordado em outubro de 2024 – deverá ser repartido entre 41 usinas da região Norte-Nordeste, duas a mais do que no ano passado.
A relação das usinas e o volume atribuído a cada uma estão disponíveis na reportagem completa (exclusiva para os assinantes do NovaCana).
Fonte: NovaCana