De olho no cronograma de elevação de alíquotas de importação de veículos elétricos e híbridos do Brasil, China antecipa a exportação de seus automotivos para cá, somando, no primeiro trimestre, US$ 1,17 bilhão. O montante, segundo a Administração Geral de Alfândega da China, é mais de metade do que foi vendido ao Brasil em todo o ano passado e mais de cinco vezes os US$ 239,42 milhões exportados em iguais meses de 2023.
O Brasil hoje ocupa o 4º. lugar no ranking de países com maior volume de compras dos importados chineses, atrás de Rússia, Bélgica e Reino Unido, e deixando o México para trás, embora com pouca diferença, de menos de US$ 50 milhões.
Entre os importados chineses, 40,9% são elétricos e pelo menos outros 36,8% são os híbridos plug-in, também chamados de conectáveis, que permitem a recarga na rede elétrica doméstica ou em estações de carga rápida.
Íntegra da matéria: Valor Econômico (para assinantes)