A Miriri Alimentos e Bioenergia e seu diretor-presidente Gilvan Celso Cavalcanti de Morais Sobrinho estão livres da acusação de cartel por parte do Conselho de Administração de Defesa Econômica (Cade). A denúncia por práticas anticompetitivas e convite à cartelização no mercado de etanol foram feitas após seu diretor presidente propor que empresários da cadeia de produção e distribuição do combustível na Paraíba controlassem estrategicamente a oferta de produtos.
No julgamento pelo Cade, os conselheiros consideraram não haver provas do convite à cartelização, nem indícios concretos de práticas anticompetitivas. A decisão ainda teve respaldo na Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade e no Departamento de Estudos Econômicos do órgão.
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