Espen Mehlum, diretor de inteligência de transição energética e aceleração regional do Fórum Econômico Mundial, esteve nesta semana em Belo Horizonte (MG) para a terceira reunião do grupo de trabalho de transições energéticas do G20, órgão que reúne as maiores economias globais e presidido pelo Brasil neste ano. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele antecipou que no relatório com o ranking de 2024, houve avanços do país nesta questão e no contexto global.
O Brasil, segundo estudo do Fórum concluído em 2023, é o mais bem colocado na América Latina e entre as economias emergentes, ocupando a 14ª posição. O documento avaliou os avanços da transição energética em 120 das mais avançadas economias do mundo.
Na América Latina e entre as economias emergentes, o Brasil é o mais bem colocado. O diretor do Fórum Econômico citou três diferenciais brasileiros que sustentam seu papel entre as lideranças globais: a matriz energética com 93% de participação de fontes renováveis, o investimento em biocombustíveis, a força das instituições e a maneira como elas trabalham de forma conjunta.
Íntegra da entrevista: Folha de S.Paulo (para assinantes)