Biomassa pode ser um “limitador de velocidade” para novos projetos de etanol de milho

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A produção de etanol de milho tem apresentado um crescimento acelerado nos últimos anos. Mas, com isso, as indústrias do setor terão que lidar com uma adversidade: a disponibilidade de biomassa.

Durante a Conferência NovaCana 2025, os palestrantes do painel dedicado às novas possibilidades para o etanol falaram a respeito da biomassa necessária para que as caldeiras das usinas se mantenham em funcionamento.

A moderadora foi a diretora executiva do Movimento Mato Grosso Competitivo, Vanessa Gasch. Ela indicou que, quando o setor de etanol de milho começou a despontar, havia um excedente de biomassa por parte das indústrias de cana-de-açúcar, com o bagaço, além de eucalipto suficiente para as usinas que estavam saindo do papel.

Segundo ela, hoje, já existe a necessidade de uma busca acelerada por biomassas, visando garantir a oferta nos próximos anos.

O diretor executivo do Bioind MT, Giuseppe Uchoa Ribeiro Lobo, concorda que a biomassa é um dos principais desafios do setor, juntamente com questões logísticas e a reforma tributária. Segundo ele, os novos investimentos são ancorados no crescimento da produção de milho e no ganho de produtividade do grão.

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Fonte: NovaCana