
A Atvos, uma das maiores empresas do setor sucroalcooleiro do Brasil, e a greentech NetZero fecharam um acordo para construir uma fábrica de produção de biochar (carvão vegetal) feito a partir da biomassa da cana-de-açúcar.
As duas companhias assinaram um memorando de entendimento que destravará um investimento de R$ 30 milhões. A planta será construída ao lado da Atvos em Caçu (GO), a Usina Rio Claro, e terá capacidade de produção de 6,5 mil toneladas do insumo por ano.
Este é o segundo investimento que a NetZero anuncia para produção de biochar a partir de resíduos da cana. O primeiro é resultado de uma parceria com a Brunozzi Agropecuária, fornecedora de cana de Minas Gerais. Até o momento, a companhia produz biochar apenas de resíduos do café em suas quatro fábricas no Brasil e uma na África.
A planta em parceria com a Atvos deve começar a ser construída neste ano e começará a operar no fim de 2026. Por enquanto, as duas empresas estão realizando testes em grande escala de aplicação de biochar nas lavouras de cana-de-açúcar que atendem a Usina Rio Claro.
O CEO da Atvos, Bruno Serapião, afirmou em nota que o biochar, “além de melhorar a absorção de fertilizantes nas nossas operações, tem potencial para sequestrar mais de 12 mil toneladas de dióxido de carbono da atmosfera por ano”.
“Esse projeto em Goiás, que tem todo o apoio do governo do Estado, tem potencial de se tornar referência mundial em agricultura de baixo carbono e no combate às mudanças climáticas”, disse Pedro de Figueiredo, cofundador da NetZero e CEO no Brasil.
As duas companhias assinaram um memorando de entendimento que destravará um investimento de R$ 30 milhões. A planta será construída ao lado da Atvos em Caçu (GO), a Usina Rio Claro, e terá capacidade de produção de 6,5 mil toneladas do insumo por ano.
Este é o segundo investimento que a NetZero anuncia para produção de biochar a partir de resíduos da cana. O primeiro é resultado de uma parceria com a Brunozzi Agropecuária, fornecedora de cana de Minas Gerais. Até o momento, a companhia produz biochar apenas de resíduos do café em suas quatro fábricas no Brasil e uma na África.
A planta em parceria com a Atvos deve começar a ser construída neste ano e começará a operar no fim de 2026. Por enquanto, as duas empresas estão realizando testes em grande escala de aplicação de biochar nas lavouras de cana-de-açúcar que atendem a Usina Rio Claro.
O CEO da Atvos, Bruno Serapião, afirmou em nota que o biochar, “além de melhorar a absorção de fertilizantes nas nossas operações, tem potencial para sequestrar mais de 12 mil toneladas de dióxido de carbono da atmosfera por ano”.
“Esse projeto em Goiás, que tem todo o apoio do governo do Estado, tem potencial de se tornar referência mundial em agricultura de baixo carbono e no combate às mudanças climáticas”, disse Pedro de Figueiredo, cofundador da NetZero e CEO no Brasil.
Por Camila Souza Ramos
Fonte: Globo Rural