O Brasil emite cerca de 4% dos gases de efeito estufa mundiais, com 70% das emissões provenientes de combustíveis fósseis. Apesar de sua matriz energética renovável, o país enfrenta riscos climáticos que afetam a geração hidrelétrica e a agroindústria. A transição energética é crucial, exigindo maior eficiência e fontes renováveis, além de considerar usinas nucleares e estoques reguladores de bioenergia.
Custos ambientais devem ser incorporados aos preços para refletir os impactos climáticos. Investimento em pesquisa é vital para segurança energética e antecipação a efeitos climáticos. Esta é a síntese do artigo assinado pelo engenheiro Pietro Erber, diretor do Instituto Nacional de Eficiência Energética, no jornal Valor Econômico
Íntegra do artigo: Valor Econômico (para assinantes)
