No suplemento especial do jornal Valor Econômico sobre energias renováveis, a reportagem destaca que o bagaço e a palha da cana-de-açúcar são reconhecidos como matérias-primas valiosas, contribuindo para a geração de eletricidade a partir de biomassa, que cresceu 14% em 2023, representando 4% do consumo nacional.
Para 2024, espera-se que a biomassa responda por 11% da nova capacidade instalada no Brasil. Apesar dos desafios logísticos e do baixo valor agregado, a descentralização das usinas pode ser vantajosa, pois estão próximas aos centros consumidores.
Inovações como a utilização de biogás e biometano estão em expansão. O Brasil também se destaca na produção de combustíveis sustentáveis para aviação, com potencial significativo para crescer. Para consolidar esse potencial, é necessário um esforço coordenado, investimento em infraestrutura e políticas públicas que garantam previsibilidade e inovação no setor.
Íntegra da matéria: Valor Econômico (para assinantes)