Alta do petróleo causa defasagem de 17% no preço da gasolina

O jornal Valor Econômico coletou a projeção de mercado proveniente de três consultorias e entidades de classe em relação ao preço da gasolina praticado pela Petrobras. Os dados são de que, se não houver reajuste de preços com base nas cotações internacionais do petróleo, a perda de rentabilidade e prejuízos financeiros são as principais consequências. Na análise, em preços praticados na última sexta-feira, a gasolina era vendida nas refinarias Petrobras estavam 17% abaixo da paridade internacional, enquanto no diesel essa diferença era de 13%.

A  discussão sobre o comando da Petrobras é uma das questões que torna a deliberação sobre os reajustes nos preços dos combustíveis  um desafio presente.  A reportagem traz uma ampla análise de consequências que foram registradas em outros momentos similares na Petrobras, e que resultaram também em perdas de arrecadação da União, referindo-se aos tributos incidentes nas atividades da multinacional.

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