Ações da Petrobras versus trocas de CEOs

Petrobras — Foto: Hermes de Paula/Agência O Globo

A análise de Rodrigo Rocha, do jornal Valor Econômico, mostra como as intervenções políticas na direção da Petrobras interferem no valor das ações da empresa.

“Desde a chegada de Pedro Parente, em maio de 2016, logo após Michel Temer assumir a presidência da República, já foram oito presidentes na estatal, com a maior parte deles saindo por pressão política”, destaca o artigo.

Apesar dos pesares, a Petrobras teve uma valorização de mercado, passando dos R$ 120 bilhões, em 2016, após a forte desvalorização com os desdobramentos da Operação Lava-Jato, para os atuais mais de R$ 500 bilhões, graças a dois anos consecutivos de forte remuneração aos acionistas.

Se Magda Chambriard, presidente indicada pelo governo irá mudar essa perspectiva de dividendos robustos e qual será o rumo (e o tamanho) dos investimentos da Petrobras daqui para frente, é uma pergunta importante e que diz respeito aos interesses dos investidores. Resta saber como os interesses políticos serão conduzidos daqui para a frente.


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