
contra outros países – Foto: Brendan Smialowski
A guerra tarifária global iniciada pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, traz impactos indiretos significativos para a economia brasileira, apesar dos efeitos diretos serem limitados. A reportagem do Estadão traz um estudo da consultoria Tendências, destacando que a desaceleração econômica global e a instabilidade nas cotações de matérias-primas podem desfavorecer ativos brasileiros.
Inicialmente, o Brasil parecia ter uma vantagem competitiva com tarifas americanas de 10%, mas essa vantagem foi anulada com a suspensão temporária das tarifas. No setor agropecuário, embora o Brasil tenha uma forte base exportadora, as incertezas permanecem, especialmente se os Estados Unidos pressionarem por compras de seus produtos.
O setor de etanol, automotivo e celulose, deve sentir impactos limitados, enquanto a siderurgia pode se beneficiar graças à sua posição robusta no mercado americano. No entanto, o cenário geral permanece incerto, principalmente por causa da volatilidade das negociações entre EUA e China e suas consequências para o comércio global.
Íntegra da matéria: Estadão (para assinantes)