Nos últimos dias de seu mandato, o presidente dos EUA, Joe Biden, impôs sanções significativas contra o setor energético da Rússia, visando a frota secreta de petroleiros que Moscou usa para contornar limites de preços. Essas medidas afetam grandes empresas petrolíferas russas e suas seguradoras, potencialmente impactando 40% das exportações marítimas de petróleo da Rússia.
Com o Brent subindo 5% desde o anúncio, há especulação sobre a continuidade das sanções sob a gestão do presidente eleito Donald Trump, que pode usá-las como moeda de troca nas negociações com a Rússia ou para beneficiar aliados como a Arábia Saudita. O impacto das sanções depende da adesão de países como Índia e China, e pode forçar a Rússia a aceitar descontos maiores para vender seu petróleo. A reportagem é do Jornal Valor Econômico.
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