A reportagem é do NY Times e foi publicada no jornal Folha de S.Paulo. Os veículos 100% elétricos enfrentaram um ano desafiador, com vendas insatisfatórias e críticas do ex-presidente Donald Trump, levando muitos consumidores a optarem por híbridos. Apesar disso, Mary Barra, CEO da General Motors (GM), reafirmou o compromisso da empresa de eliminar carros a combustão nos EUA até 2035, prevendo lucros com modelos a bateria até o final do ano.
A GM lançou o Equinox EV a um preço acessível, abaixo de US$ 30 mil, enquanto suas vendas de elétricos cresceram 60% no terceiro trimestre. A empresa investiu mais de US$ 4 bilhões em fábricas para a produção de Cadillacs elétricos e uma linha de montagem de baterias, ampliando sua capacidade de produção com parcerias estratégicas.
Embora os veículos elétricos representem 9% do mercado de carros novos nos EUA, a GM planeja aumentar essa participação. A empresa prepara uma quarta fábrica de baterias e já contratou executivos experientes do Vale do Silício para fortalecer sua tecnologia. A GM também se beneficia de subsídios federais que podem alcançar US$ 800 milhões, parte da Lei de Redução da Inflação do governo Biden, embora esses incentivos possam ser ameaçados por futuras mudanças políticas. O investimento da GM em Spring Hill, Tennessee, transformou a cidade e aumentou sua população, com o prefeito expressando confiança na continuidade do projeto independentemente da política.
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