As usinas têm buscado as margens do hidratado perdidas durante as queimadas, que geraram mais caldo nas indústrias, e, portanto, mais etanol. E as distribuidoras e postos ainda não estão com fôlego para repasses. E possivelmente não tenham tempo para isso, com a paridade para a gasolina ainda ficando em 65%, segundo o CEO da SCA Brasil, Martinho Seiiti Ono, porque a produção seguirá por mais tempo do que se imaginava. Haverá oferta mais elástica chegando pelo menos até o final de novembro.
Confira, na íntegra, a entrevista do executivo SCA Brasil ao jornalista Giovanni Lorenzon:
Fonte: InfomercadosBR