O artigo do jornal Estadão destaca essa condição inédita em relação à exportação de petróleo. Projeções da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) indicam que a comercialização da commodity deverá gerar US$ 50,612 bilhões para a balança comercial brasileira em 2024. Segundo o texto, “essa novidade amplia os dilemas de um país que precisa realizar a transição energética definitiva para fontes limpas, superando os combustíveis fósseis, ao mesmo tempo que o petróleo adquire substancial relevância comercial para o Brasil.”
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