Em artigo publicado no Estadão, o economista Claudio Considera afirma que o consumidor deveria ser estimulado a usar veículos sem combustíveis fósseis, e, para isso, submetê-los ao ‘imposto de pecado’ não é uma boa escolha.
“Há argumentos de que os carros elétricos, ao utilizarem baterias de lítio, níquel e alumínio, afetariam negativamente o meio ambiente. Mas ainda assim é estranho classificar um veículo movido a eletricidade no mesmo grupo de produtos como bebidas alcoólicas, apostas físicas e on-line, e cigarros”, avalia o articulista.
Fonte: Estadão (para assinantes)