Com a valorização do dólar nos últimos dias e notícias de que o diesel russo estaria ficando mais caro, as contas podem começar a ficar apertadas para a Petrobras. Segundo reportagem do jornal Estadão, desde o fim da política de paridade de importação (PPI) da Petrobras, em maio do ano passado, o câmbio vinha permitindo que a empresa mantivesse estabilidade dos preços dos combustíveis processados nas suas refinarias. Uma ajuda extra para essa estabilidade era o diesel importado da Rússia.
Hoje o diesel tem um déficit interno entre 20% e 30%, dependendo da época. Pelas contas dos analistas ouvidos pelo Estadão, caso a alta do produto russo seja confirmada neste momento de dólar caro, vai se formar uma “tempestade perfeita”.
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