O primeiro caso de adulteração de etanol “batizado” (fraudado, no jargão do setor) foi identificado em julho do ano passado, em um posto de Niterói (RJ). O etanol vendido nas bombas daquele posto, entretanto, apresentava características mais graves, pois apresentou 92,1% de metanol, substância tóxica, cujo limite permitido pela lei é de 0,5%.
Flagrantes de uso irregular e adulteração com o produto, como esse feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em julho de 2023, ficaram mais comuns no último ano. Em reportagem especial do Estadão, consta que o esquema já foi denunciado junto ao Ministério Público do Rio (MP-RJ), bem como a abrangência da prática no Brasil. Na matéria, o esquema de fraude é detalhado no passo a passo.
Íntegra da matéria: Estadão (para assinantes)