Uma análise do jornal New York Times publicada na Folha de S.Paulo mostra os motivos pelos quais os Estados Unidos não pretendem facilitar a compra de carros elétricos importados da China na faixa de US$ 10 mil, sendo que os fabricados em casa estão na faixa de US$ 53 mil. A preferência de Joe Biden pelos veículos à eletricidade é clara, mas é claro que as vendas aumentariam se os preços fossem reduzidos. Então, seu governo tem promovido o setor em várias frentes, incluindo novas regulamentações rigorosas de emissões de automóveis e subsídios generosos que garantem até US$ 7.500 (R$ 38,8 mil) de desconto em um veículo elétrico novo.
Ante a concorrência chinesa, que ganha rapidamente o mercado europeu, Biden prepara medidas para tornar os veículos chineses muito caros no mercado americano, pois há de se considerar que não basta só usar energia limpa, mas tornar-se um contraponto importante às práticas comerciais ilegais e prejudiciais realizadas por Pequim. No final, teriam algumas garantias de segurança nacional, bem como negar um novo monopólio chinês.
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