Reportagem do jornal Estadão traz a lógica de mercado vigente em relação aos combustíveis do futuro. O exemplo do empresário Erasmo Carlos Battistella, presidente da Be8 (fabricante de biodiesel com sede no Rio Grande do Sul), que está investindo US$ 1 bilhão (R$ 5,1 bilhões) em uma usina para fabricação de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde no Paraguai.
Na opinião de Battistella, o Brasil está uma década atrasado no desenvolvimento de combustíveis do futuro, por falta de investimento em pesquisas e de incentivos públicos nos últimos anos. “Em 2023, porém, as discussões em Brasília em torno do Projeto de Lei do Combustível do Futuro finalmente começaram a andar”, reconhece.
Outro exemplo citado na reportagem é o da empresa Granbio, que recebeu uma subvenção de US$ 80 milhões (R$ 410 milhões) do governo americano para construir uma planta de demonstração de SAF no país. A companhia está levantando outros US$ 150 milhões para desenvolver o projeto, que deve começar a operar em 2026.
Íntegra da matéria: Estadão (para assinantes)