O jornal Estadão traz a reportagem sobre o rápido sucateamento das fábricas automotivas cuja produção era exclusivamente calcada em motores a combustão. Como cenário, o texto cita a região de Chongqing, a maior cidade do oeste da China, considerado um enorme símbolo do excesso de fábricas de automóveis no país. É um complexo de edifícios cinzentos, com quase um quilômetro quadrado de tamanho. Os milhares de funcionários que costumavam trabalhar lá se mudaram.
Dezenas de fábricas de veículos movidos a gasolina mal estão funcionando ou já foram desativadas. Mesmo assim, por ora, o carro movido a combustível fóssil ainda é o mais vendido pela China ao resto do mundo.
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