O anúncio foi feito por Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, como resposta à questão da defasagem do produto em relação ao mercado internacional e as pressões do mercado local em favor do reajuste.
Na reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Prates afirma que a companhia segue acompanhando o mercado, que vem apresentando grande volatilidade após o recrudescimento dos conflitos no Oriente Médio. “Não há razão nenhuma para aumento agora”, afirmou Prates. “Estamos monitorando o cenário internacional. Por enquanto, não há nada que imponha um reajuste. E o preço do petróleo indica isso”. O preço do petróleo chegou a superar os US$ 90 por barril em um primeiro momento, mas depois recuou. Nesta quinta, operava na casa dos US$ 87.
Sob os efeitos do câmbio elevado, o preço da gasolina nas refinarias da estatal estava R$ 0,71 abaixo da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis), na cotação de quinta-feira, 18/04.
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